sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Fotos antigas da Apelação




- Largo do Café do "Marreta" -


- Apelação -



- Beco do Cardal -



- Beco do Poço, 1960 -


- Chafariz no Beco do Poço -



- Traseiras da Escola Primária da Apelação -




- Caminho de acesso sul à Escola Primária da Apelação, vindo da Estrada Nacional 250 -



- Estrada Nacional 250 à entrada da Apelação, vindo do Catujal ou Camarate, 1960 -



- Estrada Nacional 250, Apelação -



- Próximo da Estrada Nacional 250 e da Rua Nova, Apelação, 1960 -



- Largo da Escola Primária, agora Largo 1º de Maio, Apelação -



- Quinta das Portas de Ferro, no cruzamento das estradas de Camarate e Apelação - 1970 -



- Rua da Fonte, 1960 -



- Rampa em frente ao Largo do Café do "Marreta" -



- Rua das Lages -




segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Porque chamam Saloios às pessoas nascidas nos arredores de Lisboa?








Designa-se como saloio o habitante natural das zonas rurais do início do século XX em volta de Lisboa, a região saloia. A região saloia compreende vários concelhos, sendo os seus limites discutíveis. Alguns autores definem como região saloia os concelhos de Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Loures, Mafra, Odivelas, Sintra, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.








"Çalaio" ou "çaloio" era o tributo que se pagava do pão cozido na corte e Patriarcado de Lisboa. Çaloio era também o nome que se dava aos mouros da seita "çalá" e no começo da nacionalidade era o nome que se dava aos descendentes dos provençais colonos oriundos de Salles d'Ande.






No passado os seus habitantes viviam da agricultura, praticada em hortas e pomares, e do comércio de produtos agrícolas em mercados e na cidade de Lisboa. Ainda hoje se situa nesta região o mercado que mais carne de bovino fornece à capital, a Feira da Malveira.



As mulheres ganhavam mais algum dinheiro como lavadeiras das famílias abastadas de Lisboa. Desses tempos em que muitas aldeias se enchiam de peças de roupa a secar ao sol ficou o termo Aldeia da Roupa Branca, que se tornou título de um filme dos anos 30 do século XX sobre esta região.



Com produtos agrícolas de excelência (frutas, hortaliças, coelho, aves, ovos, queijo, caça, …), esta zona desenvolveu também uma gastronomia bastante variada e rica, sobressaindo as receitas de coelho, aves e porco. O queijo fresco ainda hoje é muito apreciado em todo o país.



A maneira de trajar também era muito própria, incluindo o colete e o barrete que até há poucos anos ainda era usado por pessoas mais velhas em algumas destas aldeias.



A origem destes habitantes do distrito de Lisboa é discutível, sendo actualmente aceite que tiveram origem nas comunidades mouras que, saindo da cidade de Lisboa para as zonas rurais após a Reconquista Cristã (1147) por D. Afonso Henriques, se dedicaram à agricultura e pequeno comércio.




Actualmente a região saloia está bastante descaracterizada, tendo alguns concelhos deixado a ruralidade do passado tornando-se zonas urbanas, como Amadora, Odivelas e partes significativas de Loures, Sintra, Mafra e Torres Vedras. As tradições e formas de vida tradicionais perderam-se no passado recente e os actuais saloios (principalmente as novas gerações) em nada se distinguem dos lisboetas, nem dos habitantes de Oeiras e Cascais.




Fontes: Wikipédia (texto), Google (imagens)



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Movimento solidário ‘Vamos Alimentar Sacavém’



Com o Nobre propósito de ajudar as pessoas mais carenciadas de Sacavém, um grupo de cidadãos está empenhado em criar o movimento solidário ‘Vamos Alimentar Sacavém’.

Com o objetivo de recrutar cerca de 300 voluntários que possam dar, cada um, duas horas por semana, vai haver uma reunião no próximo dia 2 de dezembro, pelas 21h30m, no Centro Social de Sacavém, sito na Avenida São José, em Sacavém.







terça-feira, 17 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Ponte da A1 sobre o Rio Trancão em Sacavém



Esta ponte/viaduto liga a freguesia de Sacavém (margem sul) à freguesia da Bobadela (margem norte).
Através do segundo arco da ponte, a contar da esquerda, pode ver-se algumas casas da Rua da Fonte, zona conhecida por Catujal velho, pois trata-se da área fundadora do Catujal.