sábado, 23 de novembro de 2013

Tribunal de Loures: Paulo Jorge Figueiredo Almeida suspeito de matar Alexandra Neno em Sacavém e Diogo Ferreira em Oeiras fica em prisão preventiva



- Paulo Jorge Figueiredo Almeida suspeito de matar Alexandra Neno e Diogo Ferreira -



- Alexandra Neno e Diogo Ferreira foram mortos em 2008 -




«O homem suspeito de matar Alexandra Neno, em Sacavém, e Diogo Ferreira, em Oeiras, em 2008, ficou, esta sexta-feira, em prisão preventiva depois de presente a primeiro interrogatório judicial, no tribunal de Loures.

Segundo uma nota lida esta sexta-feira à noite por um oficial de justiça do Tribunal de Loures, Paulo Jorge Figueiredo Almeida está "fortemente indiciado" pela prática de dois crimes de homicídio qualificado, de um crime de homicídio qualificado na forma tentada, de um crime de roubo na forma tentada, de um crime de furto qualificado na forma tentada e de um crime de detenção de arma proibida.

A juíza Paula Santos justificou a aplicação da medida de coação de prisão preventiva ao arguido, de 35 anos e segurança/vigilante, com o "perigo de fuga e o perigo, em razão da natureza e circunstâncias do crime e da personalidade do arguido, que este continue a atividade criminosa, bem como perturbe gravemente a ordem e tranquilidade públicas".»



Fonte: JN online, 22-11-2013
Imagem de Paulo Almeida  in TVI

domingo, 10 de novembro de 2013

Loures: Homem morre atropelado ao atravessar a A8 com um cão




Um homem morreu este sábado atropelado na A8, perto do centro comercial LoureShopping, em Loures, quando atravessava com o seu cão a autoestrada.

O acidente ocorreu pelas 19.33 horas, no sentido Loures-Lisboa.

A vítima foi transportada ainda com vida para o hospital, onde morreu.



Fonte: JN online, 09-11-2013

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Sacavém: PJ deteve mulher que pegou fogo a casa


«Uma mulher de 53 anos foi detida pela Polícia Judiciária pela suspeita de ter provocado um incêncio numa casa em Sacavém.

O incêndio que deflagrou no sábado passado numa casa em Sacavém, Loures, terá sido provocado por uma mulher de 53 anos, anunciou a Polícia Judiciária em comunicado.

O crime passional terá sido motivado por desentendimentos com a vítima, com a qual a mulher teria uma relação íntima.

Recorrendo a um isqueiro a suspeita pegou fogo a roupas que se encontravam em duas divisões do imóvel. 

A destruição só não foi maior devido ao rápido alarme dado pelos vizinhos e da rápida ação dos bombeiros.

A mulher agora detida vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.»


Fonte: Sábado online, 04-11-2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Condenação de militar de Loures desmotiva na GNR


«O presidente da Associação de Profissionais da Guarda, César Nogueira, receia que a desmotivação dos militares da GNR venha a crescer, na sequência da condenação de Hugo Ermano a nove anos de cadeia.


- Hugo vai estar presente na manifestação de dia 21 -



O militar foi condenado pelo Tribunal de Loures a nove anos de cadeia, por ter morto a tiro um rapaz de 12 anos, de etnia cigana, que, sem que o soldado da GNR o soubesse, seguia num carro que participara num crime.

César Nogueira, em declarações ao JN, declarou que "há o risco dos militares se sentirem inibidos no desempenho da sua missão. É muito perigoso". De acordo com o dirigente, "perante uma situação de risco, o que deve fazer o militar? Deve ver ou será melhor não ver?".

A condenação surge numa altura em que os cortes orçamentais estão a afetar as polícias que, no próximo dia 21, vão manifestar-se. Hugo é um dos militares da GNR que vão estar presentes, segundo disse o presidente da Associação de Profissionais da Guarda (APG). "A ideia não é aproveitar-se da situação do Hugo, mas é verdade que a desmotivação está a assumir várias facetas".

Para a APG, o caso de Hugo Ermano mostra também que "é necessário o Comando-Geral alterar a instrução e englobar o tiro em movimento, além do tiro estático", uma lacuna que poderá ter conduzido ao tiro mortal e à condenação. "Na maioria da vezes, o tiro que temos necessidade de fazer é em movimento. O estático é só para familiarizar o homem com a arma".

Ricardo Vieira, advogado de Hugo Ermano, diz que "o recurso ao Supremo será entregue em Novembro".

No Facebook, o valor de custo da ação judicial apontado é de nove mil euros e, ontem uma carta da mulher de Hugo Ermano, adianta que a verba conseguida vai em "5 805,78 euros", mas, em nome do marido, apela a mais donativos: "não possuo capacidade financeira para lutar pela minha inocência e liberdade. Infelizmente tenho de ser eu a fazê-la...".

Fonte do Comando-Geral explicou, ao JN, que Hugo Ermano "não pediu apoio judicial à GNR no início do processo", mas a APG entende que esse apoio "devia ser concedido automaticamente.»



Fonte: JN online, 01-11-2013